Segundo antropólogos, o surgimento da roupa está relacionado à necessidade manifestada pelo ser humano de esconder a nudez e de se proteger do frio, da chuva e do calor.

Dando um salto, chegamos ao surgimento da tecelagem na Mesopotâmia, passamos pelo Egito, onde uma sociedade agrícola pensava que roupas e a identidade caminhavam juntas. Os valores pessoas e religiosos andavam em conjunto e a nudez não era vista como um problema. O linho é a matéria prima base junto com o algodão.

Os romanos, assim como os egípcios, atribuíam diferentes significados às roupas. A toga dos magistrados romanos, por exemplo, era utilizada como forma de demonstrar autoridade.

Atravessando um pouco mais a história podemos perceber que o surgimento que do que entendemos como moda acontece em meados do século XV no início do renascimento europeu, é a chamada “Época das Grandes Navegações”

A partir da Idade Média, as roupas eram diferentes seguindo um padrão que aumentava segundo a classe social, houveram até leis que restringiam tecidos e cores somente aos nobres.

A variação da característica das vestimentas surgiu para diferenciar o que antes era igual, usava-se um estilo de roupa desde a infância até a morte.

Com o avançar das era dentro da própria idade média foi possível perceber diversas influências estéticas, como o renascimento ou mesmo o gótico. Esses movimentos religiosos ou artísticos passar a traduzir o espírito daquele tempo.

Em outras era como a barroca e o rococó a moda se beneficiou de grandes inspirações de extravagantes da moda; 2 deles bem conhecidos pelos amantes de história: O rei Luís XIV e a Rainha Maria Antonieta. A opulência do império transmitia o desejo de pertencimento da sociedade, copiando os comportamentos da coroa.